Saturday, January 28, 2006

Crônicas alheias


Coisa chata essa de ficar falando mal da vida dos outros. Diria meu amigo Elinho, nada demais, são crônicas de costumes. Sendo assim, temos feitos muitas delas, que dava até pra chegar em livro (daqueles com capa dura , 450 páginas em letra miúda). O assuntos são vários e passam pelos vestuários sem jeito de uma cidadã má vestida até a um cabelo que era terrível, mas ficou legal. E é nessa conversa mole, que entramos em papos mais profundos: legalidade de uma artista, tormentos de uma vida a dois, bababá-bababá.

Tomamos todos um sorvetinho à tarde e de conversinha em conversinha vamos aprendendo o que é ser um grupo – ou seria um sub-grupo? Não importa. Meus pais continuam os mesmos, minhas pernas estão mais grossas (viva a celulite!) e minha língua... ah, essa anda bem afiada. Que coisa mais feia, dona moça.

Isso tudo pra contar que soubemos que S. está grávida de G., mas que é casada com T. A outra foi o constrangimento que M. passou numa prova oral. Ainda têm as fofocas sobre os acontecimentos da concorrência – que a cada dia surpreende (?). Deixa pra lá. E também não adianta tentar desvendar. “Provavelmente você não os conhece...”. – eis a fala mais falha na introdução de uma crônica de costumes.

Aline – 28 de janeiro de 2006

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